Zona euro enfrenta uma verdadeira crise sistémica
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Zona euro enfrenta uma verdadeira crise sistémica
Presidente da Comissão Europeia revelou que vai anunciar medidas para reforçar a vigilância dos Estados do euro no próximo mês.
"Estamos de facto a enfrentar uma verdadeira crise sistémica que requer um compromisso ainda mais forte de todos e medidas adicionais e importantes", afirmou Durão Barroso, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, num debate sobre governação económica.
O alerta do responsável do Executivo comunitário surge depois de os alarmes terem soado na França, Áustria e Bélgica. O prémio exigido para comprar títulos de dívida a 10 anos franceses em vez de dívida alemã com a mesma maturidade subiu ontem até aos 189,78 pontos, o valor mais elevado desde a criação do euro, pelo menos. O mesmo aconteceu à Áustria e Bélgica. Pelo caminho, a 'yield' das obrigações italianas voltou a negociar acima da temida barreira dos 7%, que levou a Grécia, Irlanda e Portugal a pedir resgate.
O presidente da Comissão Europeia defendeu ainda que é necessário uma maior integração económica entre os 17 Estados-membros da zona euro, sem colocar os restantes dez membros da União Europeia em desvantagem. "Reforçar a governação económica do euro é também reforçar a nossa união", frisou.
Barroso adiantou aos eurodeputados que no próximo mês serão anunciadas medidas para uma supervisão mais apertada das metas orçamentais e dos objectivos económicos dos países da zona euro.
"Estamos de facto a enfrentar uma verdadeira crise sistémica que requer um compromisso ainda mais forte de todos e medidas adicionais e importantes", afirmou Durão Barroso, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, num debate sobre governação económica.
O alerta do responsável do Executivo comunitário surge depois de os alarmes terem soado na França, Áustria e Bélgica. O prémio exigido para comprar títulos de dívida a 10 anos franceses em vez de dívida alemã com a mesma maturidade subiu ontem até aos 189,78 pontos, o valor mais elevado desde a criação do euro, pelo menos. O mesmo aconteceu à Áustria e Bélgica. Pelo caminho, a 'yield' das obrigações italianas voltou a negociar acima da temida barreira dos 7%, que levou a Grécia, Irlanda e Portugal a pedir resgate.
O presidente da Comissão Europeia defendeu ainda que é necessário uma maior integração económica entre os 17 Estados-membros da zona euro, sem colocar os restantes dez membros da União Europeia em desvantagem. "Reforçar a governação económica do euro é também reforçar a nossa união", frisou.
Barroso adiantou aos eurodeputados que no próximo mês serão anunciadas medidas para uma supervisão mais apertada das metas orçamentais e dos objectivos económicos dos países da zona euro.
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