Começa segundo turno das eleições na separatista Ossétia do Sul
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Começa segundo turno das eleições na separatista Ossétia do Sul
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Homem deixa cabine de votação na cidade de Tskhinvali, na Ossétia do Sul; pleito tem alta participação
A região separatista georgiana da Ossétia do Sul realiza neste domingo com alta participação eleitoral a segunda rodada das eleições de seu líder, sem incidentes destacáveis e com uma alta participação, informaram fontes oficiais. "Apesar do forte frio o povo saiu para votar em massa", disse Bela Plieva, presidente da Comissão Eleitoral Central, citada pela agência russa Interfax.
Anatoli Bibilov, titular de Emergências considerado o candidato do Kremlin, e a ex-ministra de Educação Alla Dzhioyeva, separados na primeira rodada por uma percentagem de um décimo, disputam a chefia da república, cuja independência só reconhecem Rússia, Nicarágua, Venezuela e dois atóis perdidos no Pacífico, Nauru e Tuvalu.
Oitenta e seis colégios eleitorais, entre eles quatro fora do território da região, abriram suas portas às oito da manhã sob a supervisão de pelo menos 80 observadores internacionais. As autoridades aumentaram as medidas de segurança e fecharam as fronteiras da região, que em 2008 foi palco de uma guerra sangrenta entre Rússia e Geórgia para o controle desse território.
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Homem deixa cabine de votação na cidade de Tskhinvali, na Ossétia do Sul; pleito tem alta participação
A região separatista georgiana da Ossétia do Sul realiza neste domingo com alta participação eleitoral a segunda rodada das eleições de seu líder, sem incidentes destacáveis e com uma alta participação, informaram fontes oficiais. "Apesar do forte frio o povo saiu para votar em massa", disse Bela Plieva, presidente da Comissão Eleitoral Central, citada pela agência russa Interfax.
Anatoli Bibilov, titular de Emergências considerado o candidato do Kremlin, e a ex-ministra de Educação Alla Dzhioyeva, separados na primeira rodada por uma percentagem de um décimo, disputam a chefia da república, cuja independência só reconhecem Rússia, Nicarágua, Venezuela e dois atóis perdidos no Pacífico, Nauru e Tuvalu.
Oitenta e seis colégios eleitorais, entre eles quatro fora do território da região, abriram suas portas às oito da manhã sob a supervisão de pelo menos 80 observadores internacionais. As autoridades aumentaram as medidas de segurança e fecharam as fronteiras da região, que em 2008 foi palco de uma guerra sangrenta entre Rússia e Geórgia para o controle desse território.
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